O policial militar José Robson foi executado no último dia 24, quando participava dos festejos juninos na casa de familiares e o Maurício deu entrada no Clériston apresentando ferimento de arma de fogo no dia seguinte ao crime, 25.
Segundo o delegado, Maurício será recambiado ao presídio regional de Feira de Santana, onde ficará custodiado, até a definição do local para onde ele será transferido, que pode ser ou não o presídio de Serrinha.
“O presídio de Serrinha é de segurança máxima. Ele pode ser transferido para lá, pois matou um policial e está sendo ameaçado por outros criminosos. Mas por enquanto, ele fica no presídio de Feira. Ele aparenta ser uma pessoa tranquila, mas a gente vê, diante dos fatos, que ele cometeu esse crime e é uma pessoa violenta. Ele não teve medo de enfrentar um policial armado e executá-lo”, afirmou o delegado Jean Souza.
Inicialmente Maurício negou a participação no crime, mas depois confessou que matou o policial para pagar uma dívida de 15 mil reais, que tinha com a Facção Primeiro Comando da Capital (PCC) de São Paulo.
Fonte: Acorda Cidade