A presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, admitiu neste sábado (18) que houve, de fato, desvio de recursos públicos da Petrobras. A petista disse que tomará todas as medidas para ressacir o País.
"Agora ninguém sabe hoje ainda o que deve ser ressarcido. A chamada delação premiada, onde tem todos os dados mais importantes, não foi entregue a nós. Eu até pedi, como vocês sabem. Pedi tanto para o Ministério Público quanto para o ministro do Supremo [Tribunal Federal]. Ambos disseram que ainda estava sob sigilo. Agora ressarcir, eu farei todo o meu possível para ressarcir o país. Se houve desvio de dinheiro publico, nós queremos ele de volta. Se houve [desvio], não. Houve, viu", declarou a presidente.
Delação premiada
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobra Paulo Roberto Costa, em delação premiada, relatou à Polícia Federal os nomes dos envolvidos com propina na estatal e como funcionava o esquema. A operação "Lava Jato" investiga um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que pode ter movimentado cerca de R$ 10 bilhões. Conforme a PF, a organização criminosa era liderada pelo doleiro Alberto Youssef.
Por metro1*Foto: Reprodução / Planalto / Roberto Stuckert Filho/PR
"Agora ninguém sabe hoje ainda o que deve ser ressarcido. A chamada delação premiada, onde tem todos os dados mais importantes, não foi entregue a nós. Eu até pedi, como vocês sabem. Pedi tanto para o Ministério Público quanto para o ministro do Supremo [Tribunal Federal]. Ambos disseram que ainda estava sob sigilo. Agora ressarcir, eu farei todo o meu possível para ressarcir o país. Se houve desvio de dinheiro publico, nós queremos ele de volta. Se houve [desvio], não. Houve, viu", declarou a presidente.
Delação premiada
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobra Paulo Roberto Costa, em delação premiada, relatou à Polícia Federal os nomes dos envolvidos com propina na estatal e como funcionava o esquema. A operação "Lava Jato" investiga um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que pode ter movimentado cerca de R$ 10 bilhões. Conforme a PF, a organização criminosa era liderada pelo doleiro Alberto Youssef.
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