A procuradora-geral de Justiça, Patrícia de Amorim Rêgo, classificou a notícia como “ato de terrorismo virtual, que em última análise pode ser compreendido claramente como uma ameaça pública à vida e à integridade física de um dos mais combativos membros do Ministério Público”. Patrícia afirmou ainda que a nota trazia o mesmo termo pejorativo usado contra a promotora por um dos divulgadores da empresa, após a audiência de conciliação realizada no dia 14 de novembro, em Rio Branco (AC). O MP requisitou a abertura de uma investigação criminal para identificar o autor da publicação e tomar as medidas cabíveis.
Informações do Terra