A Nokia foi a primeira companhia a experimentar essa tecnologia, mas a Motorola foi responsável por dar continuidade à pesquisa. As tatuagens foram desenvolvidas primeiramente para o uso médico, mas a fabricante acredita que os adesivos têm potencial para serem utilizados com o propósito de autenticação do consumidor. Para autenticar os dados, basta aproximar o smartphone da pele.
A Motorola está investindo também em uma pílula chamada Proteus Digital Health. O comprimido, que possui um chip, tem uma bateria que é alimentada pelo ácido do estômago e já foi aprovada pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador americano.
A pílula cria um sinal único que pode ser identificado pelo smartphone: ao aproximar o aparelho do corpo, é possível fazer a autenticação de usuário, diz Woodside. Pesquisadores estudam maneiras de aumentar a segurança da pílula para o ser humano.
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