Para cada gestante inscrita, a unidade de saúde receberá R$ 20. O valor é uma forma de incentivo ao acompanhamento gestacional e está previsto no componente pré-natal da estratégia Rede Cegonha. O objetivo do Governo é aprimorar as ações de prevenção e assistência à saúde das gestantes, puérperas (período pós-parto) e dos recém-nascidos, além de melhorar o acesso e a qualidade do acompanhamento pré-natal.
O sistema de cadastro e acompanhamento desse cuidado integral também foi modernizado e agora é realizado por meio do software Sisprenatal. Com isso, é possível acompanhar desde o primeiro atendimento na Unidade Básica de Saúde até o atendimento hospitalar de alto risco, por meio da identificação do histórico de atendimento à gestante, idade gestacional, tipo e local do parto, vacinas tomadas, e acompanhamento odontológico, evitando complicações imprevistas.
Novos Repasses – Nos próximos meses, o Ministério da Saúde vai disponibilizar aos municípios que já possuem sistemas próprios de acompanhamento das gestantes o Web Service (ferramenta de integração de sistemas) para que os dados sejam compatibilizados com o Sisprenatal Web. Assim que as informações forem compartilhadas, o Ministério dará início à liberação dos recursos de incentivo aos municípios que ainda não foram contemplados.
Para esclarecer dúvidas e obter outras informações, as gestantes podem ligar na Ouvidoria do Ministério da Saúde (136) para se informar.
Rede cegonha
Criada em 2011 com o objetivo de intensificar e qualificar a assistência integral à saúde de mães e filhos, desde o planejamento reprodutivo, passando pela confirmação da gravidez, pré-natal, parto, pós-parto, até o segundo ano de vida do filho. Entre as ações do pré-natal está à captação precoce das gestantes, com a finalidade de realizar os primeiros exames e assim, identificar possíveis riscos à mãe e ao bebê. Para o componente pré-natal, já foram destinados mais de R$ 91 milhões que beneficiaram 3.710 municípios.
Para esclarecer dúvidas e obter outras informações, as gestantes podem ligar na Ouvidoria do Ministério da Saúde (136).