Netinho foi transferido para a capital paulista na última quinta (08) e está sendo atendido pelas equipes dos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Raul Cutait e David Uip.
Na tarde do sábado (11), ao iBahia, Gegê Magalhães – empresário do cantor – havia revelado que Netinho não apresentava mais febre e que os médicos iriam começar a diminuir a sedação aos poucos.
Histórico do quadro clínico
Para quem não acompanhou, o cantor sofreu uma piora no estado de saúde na terça-feira (7), quando passou a respirar com a ajuda de aparelhos. Uma equipe de São Paulo chegou a Salvador para avaliar o paciente e estudar a transferência.
Segundo Gegê, a transferência do Hospital Aliança, em Salvador, para a capital paulista foi bem sucedida. “A transferência foi um sucesso! Netinho já se encontra no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, aos cuidados do Dr. Roberto Kalil e sua equipe”, disse ele através de nota.
Até quarta-feira (8), mesmo com a estabilidade do quadro clínico e com uma visível melhora, a transferência ainda era inviável. A possibilidade de um voo para São Paulo tornou-se real apenas na quinta, já que, segundo informações do empresário de Netinho, nas últimas 24 horas o quadro clínico do artista se manteve estável.
Em meados de abril o cantor sentiu dores após fazer exercícios físicos e foi levado ao hospital. No dia 23, quando recebeu alta, ele voltou ao Aliança se queixando de fortes dores abdominais e foi internado.
O artista chegou a ser submetido a um exame de imagem, que detectou a presença de micronódulos no fígado. Os médicos realizaram uma biópsia para retirar uma amostra do material encontrado, mas durante o procedimento uma artéria se rompeu e ele foi submetido a uma pequena cirurgia, que o deixou na UTI. Um boletim médico divulgado pelo hospital no dia 28 de abril informava sobre um tumor benigno raro no fígado, mas que Netinho estava fora de perigo.
No último domingo (5), o cantor sofreu uma inflamação na região abnominal, provavelmente causado pelas bactérias do intestino, e precisou passar, na segunda-feira (6), por uma drenagem cirúrgica para remover um abcesso, que apareceu no fígado. Após essa intervenção e por medidas de segurança, os médicos optaram por mantê-lo na UTI, sedado e entubado.
