Na quarta-feira (26), a categoria decretou também o fim do movimento nas instituições privadas. Agora, apenas o atendimento no Desenbahia, banco de fomento estatal, não está normalizado. Às 12h de sexta-feira, haverá assembleia para discutir a situação dessa unidade.
A última proposta apresentada pela Febraban ocorreu na terça-feira (25). A federação propôs reajuste de 7,5% para trabalhadores dos bancos públicos e privados, segundo o sindicato dos bancários. No dia 28 de agosto, a Fenabran já tinha encaminhado a oferta de 6% de aumento salarial para a categoria.
Agências paradas
Setecentas e cinco agências paralisaram as atividades desde o dia 18 de setembro na Bahia, quando a categoria iniciou greve por tempo indeterminado, segundo dados do Sindicato dos Bancários da Bahia. Os números foram contabilizados até sexta-feira (21). Em Salvador, 222 bancos estavam com o funcionamento suspenso, informou o sindicato.
G1