Paloma seguiu os passos da cena, inclusive o crime foi cometido no mesmo dia da exibição do capítulo. Segundo a polícia, a jovem injetou ar com uma seringa no pulso da mãe. A empresária foi enterrada no dia 3 com atestado de óbito de morte natural, mas como não há plano perfeito, o padrasto de Paloma descobriu tudo.
Seu Manuel foi denunciar o crime, mas os PMs não puderam prender a garota e seu namorado, pois a legislação eleitoral proíbe. “Antes das eleições só é possível deter alguém em flagrante”, contou ao Notícias da TV o advogado André Lozano.
“A Paloma admitiu no depoimento que, como a mãe ainda se mexia depois da asfixia, [e por isso] usou a injeção da Laureta para matá-la”, contou.
Segundo Gheren, ela procurou seguir ao máximo o roteiro da cena, buscando uma veia no pé para injetar o ar, mas como não achou, aplicou no pulso.
“A Paloma era depressiva, e todos falam aqui na região que tomava remédios”, contou Leonardo Bertoz, chef de cozinha do restaurante Luka’s, que localiza-se ao lado da casa da vítima. O inspetor Gheren confirmou o uso de medicamentos.
Fonte: TV Foco