Irmãos e alguns parentes estavam com faixas e cartazes, pedindo ao governador, prefeito e Ministério Público, justiça e uma resposta rápida, com resultado do DNA.
Na oportunidade, o vereador Rogério Freitas Coelho, em nome dos familiares, entregou um documento ao governador, solicitando agilidade no caso, junto aos órgãos competentes, além da liberação do corpo, para realização do sepultamento.
"Não vamos deixar cair no esquecimento nem aceitar esses "boatos". Mesmo confirmado pela perícia de morte natural, tem um áudio muito bem detalhado sobre o crime", disse Fabrício Cruz, irmão de Teva.
Caso Teva de Anum
Teva de Anum desapareceu no dia 08 de dezembro do ano passado. Depois de muitas buscas, no dia 07 de janeiro deste ano, foi encontrada uma ossada humana, perto de uma pedreira, em Mairi.
De acordo com as primeiras informações, no local foram encontrados short, chave de uma residência e camisa do Mairi Júnior's. A chave abriu a porta da casa que Teva morava.
A ossada foi encaminhada para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Jacobina para identificar de quem é e a causa da morte.
Suspeita-se que o cadáver pode ser de Ateval Dias da Cruz, conhecido como Teva de Anum, de 44 anos, de Mairi-BA. Um suspeito do sumiço de Teva foi preso, sendo solto em seguida, por falta de provas concretas.
Fonte: Agmar Rios
