“A gente pode rir de novas piadas, tem novas aventuras. A gente conhece um novo mundo na leitura”, diz o menino.
No decorrer do ano, a mãe anotou todas as obras lidas pelo filho. Ao final, ela se impressionou com a quantidade.
“O objetivo não era contabilizar os livros, não tínhamos esse interesse. A escola cobrava uma ficha literária, que eu fui preenchendo. Quando eu me assustei já tinham seis fichas preenchidas. Eu fui contar aí fui entender que ele tinha lido esse tanto de livro”, relatou Dark.
De tanto se dedicar, Cadu decidiu que era hora de colocar as próprias ideias no papel. Ele já escreveu quatro livros. Por enquanto, é só um esboço. “Minha mãe teve a ideia de eu escrever livros. Eu me inspirei e gostei da ideia”.
Longe de chegar à faculdade, Cadu já sabe o que quer para o futuro. “[Quero ser] doutor e pastor. Doutor em tirar nenem da barriga. Escritor eu já sou”, conclui sorrindo.