De acordo com a delegada Alessandra Maria de Castro, responsável pelas investigações, testemunhas afirmaram ter visto o pedreiro Agnel de Souza Caetano, de 35 anos, principal suspeito do crime, com a vítima momentos antes do crime, após ter solicitado uma corrida com a moça. O motivo do crime, no entanto, continua nebuloso. Segundo Alessandra, a vítima não o conhecia, mas tudo indica que Agnel sabia quem ela era. Em depoimento, o pedreiro negou que tivesse cometido o crime. Disse que havia passado a manhã com um colega, que negou a versão. Pouco tempo depois ele foi encontrado morto em casa . A suspeita é de suicídio
O delegado Wagner Sanches, da Delegacia de Catalão, que iniciou as investigações, relatou a dinâmica do crime.
Após o crime, o homem ainda levou o aparelho celular, a bolsa e pertences pessoais da mototaxista. A moto, no entanto, não foi roubada.
Sabemos que ele era problemático, com comportamento violento. A mãe contou que teve que sair de casa porque a convivência tornou-se impossível. Além disso, o suspeito também era usuário de drogas e álcool — relata.Fonte: http://extra.globo.com